sábado, 15 de dezembro de 2012

Cara pálida ou cara de pau?


Quem vê caras, vê mesmo corações?

No rosto podemos encontrar a expressão da alma.

Saber ler e sentir um rosto é conseguir ver uma alma.

É certo que há especialistas na arte do disfarce, do faz de conta.

Mas atente-se também nos actos e saberemos quem está diante de nós.

Os maiores especialistas cometem deslizes e eis que vislumbramos por detrás da máscara.

Ui… e que feio!

O mais belo rosto do ser diante de nós, é agora ofuscado pelo negrume da sua alma.

Poderá ser imaturidade apenas, inveja, soberba… Seja o que for, não é bonito!

E será mesmo possível pôr e tirar a máscara quando bem apetece?

Como saber que o ser diante de nós está com ou sem a máscara?

Põe, tira, põe, tira…

Se uma cara limpa é transparente, já o pinta e despinta… Um dia a cara aparece borrada!