quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A mudança

Pé ante pé, eis que surge a palava de ordem:
Mudar…
Os outros não podemos mudar,
E a mudança ocorre em nós.
Sorrateira e insidiosa, vai deixando a sua marca.

A inocência perde-se!
Mais tarde ou mais cedo, por mais que lutemos… está perdida.
Utopia não a perder um dia?
Não creio, mas quando acontece, é um ponto e vírgula na vida.
A essência permanece, mas algo se quebrou para sempre.

Quem não muda? Todos mudamos.
Mudar porquê e como?
Por desilusão, para proteção, para melhorar como ser humano, …
Seja qual for o porquê, é superar a situação e restabelecer o eixo.
Não podes mudar os outros, por isso, diante da iniquidade: não te juntes a eles!

Procura o teu rumo!
O rumo da justiça, da retidão, da humildade não subserviente.
A busca para ser melhor, não o melhor!
E respeitando todos no caminho trilhado…
Sem olhar para trás, sem ter dúvidas: vai onde te leva o coração e não a multidão!

O essencial é invisível para os olhos…
Se sentes e sabes que está errado, distancia-te, não sejas conivente!
Segue O caminho.
Aquele que pode não ser o mais fácil, mas sabes ser o certo,
Para ti e para a mudança que queres ver no mundo.

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